POLICIAL

Polícia Civil apreende arma que matou músico em Três Lagoas, duas mulheres foram presas

Na manhã desta terça-feira (21/05), agentes da SIG (Seção de Investigação Geral) e do NRI (Núcleo Regional de Inteligência) prenderam em flagrante duas mulheres, suspeitas da prática do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

As prisões em flagrantes são decorrentes das investigações referentes ao crime de homicídio ocorrido há três dias, na Vila Haro, tendo como vítima o músico ELI ALVARO DA SILVA RESENDE, de 41 anos de idade.

Desde a morte de ELI ALVARO, as equipes da SIG e do NRI vinham procedendo investigações, a fim de identificar a autoria do crime, e após a realização de diversas diligências, com oitivas de testemunhas e análise de imagens de câmeras de segurança, chegaram até a suspeita, uma mulher de 46 anos de idade.

Intimada a prestar esclarecimentos na sede da SIG, a suspeita do homicídio, embora inicialmente tenha negado a prática do crime, durante sua oitiva acabou confessando a autoria do disparo, bem como dando detalhes das circunstâncias e sua motivação.

Na continuidade das diligências, os agentes conseguiram localizar e apreender um revólver, calibre 38, empregado na morte de ELI ALVARO, na residência de outra mulher, de 55 anos de idade.

A suspeita do homicídio afirmou que a arma de fogo apreendida era de sua propriedade e que a havia deixando ocultada na residência da amiga, onde o instrumento foi encontrado, com o objetivo esconder o objetos das investigações policiais.

As duas mulheres foram conduzidas até a sede da SIG, onde foram autuadas em flagrante pela prática do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

Já a suspeita de ter matado ELI ALVARO poderá ser processada pela prática do crime de homicídio qualificado pelo motivo torpe, com pena máxima prevista de até trinta anos de reclusão.

A SIG de Três Lagoas/MS solicita a colaboração e apoio de toda população três-lagoense, com informações sobre a prática de crimes e localização de indivíduos foragidos da Justiça, sendo que as denúncias poderão ser realizadas através dos telefones (67) 3929-1173 ou (67) 99226-8210 (WhatsApp). O sigilo e anonimato são assegurados.

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