Mais uma boa notícia as véspera de iniciar a safra 2023 reforça o compromisso da usina Viralcool Castilho com a qualidade de seus produtos. A empresa recebeu certificado RenovaBio da ANP (Agência Nacional de Petróleo), atestando que a unidade cumpriu as metas em medir e qualificar todas as suas emissões (de gases do efeito estufa), a fim de obter uma nota de eficiência energética para emissão dos créditos de debêntures para comercialização em bolsa (CBIOs). A informação é do Urubupungá News.
A Viralcool Castilho passou pelo processo de auditoria para a certificação em novembro do ano passado, mas o resultado só foi divulgado em fevereiro de 2023 com uma nota de eficiência energética de 62,78 gCO2 eq/MJ.
Para a empresa um resultado positivo e satisfatório, considerando que é uma pontuação acima das médias Copersucar – maior cooperativa brasileira de açúcar e etanol e um dos maiores exportadores globais destes produtos, e, acima da média nacional. O certificado foi emitido pela ANP no dia 17 de fevereiro e tem validade até o ano de 2026.
Com essa Certificação a Viralcool Castilho assegura e consolida a qualidade de seus processos produtivos, garantindo sustentabilidade desde o preparo de solo, industrialização e distribuição do etanol ao mercado de combustíveis, induzindo ganhos de eficiência energética e de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa na produção, comercialização e uso de biocombustíveis, assim confirmando um ciclo de evolução sustentável.
RENOVABIO – O RenovaBio é uma política de Estado que reconhece o papel estratégico de todos os biocombustíveis (etanol, biodiesel, biometano, bioquerosene, segunda geração, entre outros), visa incentivar a expansão dos combustíveis renováveis na matriz energética. Fundamentada na previsibilidade e sustentabilidade ambiental, econômica e social. Seu principal objetivo é a redução de emissões de gases causadores do efeito estufa.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, é responsável pelo processo de certificação da produção e importação de biocombustíveis, pela individualização das metas nacionais de descarbonização para os distribuidores de combustíveis e a checagem do seu cumprimento, e pela Plataforma CBIO: sistema informatizado desenvolvido para garantir o lastro do Crédito de Descarbonização (CBIO).
